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Fundos de Investimento Mobiliários – Veículos de facilitação e rentabilização da poupança

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Giovanni Peliganga
Director de Desenvolvimento de Negócio e Consultoria | 2024.09.27

O investimento pressupõe a existência de poupança.

Ao consumir abaixo do seu rendimento, o agente económico gera um excedente (poupança) que pode ser canalizado para o investimento em activos financeiros e/ou reais.

Para os investidores, os Organismos de Investimento Colectivo (OIC) podem ser uma excelente opção para investir numa carteira diversificada.

Em Angola, são exemplos de OIC: Fundos de Investimento Mobiliários (FIM), Fundos de Investimento Imobiliários (FII), Fundos de Capital de Risco (FCR), Fundos de Investimento em Titularização (FIT) e Sociedades de Investimento (SI).

Os OIC são geridos pelas Sociedades Gestoras de Organismos de Investimento Colectivo (SGOIC).

O que são Fundos de Investimento?

Os Fundos de Investimento são patrimónios autónomos, pertencentes a um conjunto de pessoas colectivas e individuais, designadas participantes, sem personalidade jurídica, gerido por uma SGOIC.

Ou seja, os Fundos de Investimento têm como principal objectivo a captação das poupanças de um número determinado e/ou indeterminado de investidores (pessoas colectivas ou individuais), através da oferta/venda de unidades de participação (UP), de modo a rentabilizar a referida poupança e gerar valor para os participantes (detentores das UP) e para a economia.

Importa referir que uma UP é um valor mobiliário, sem valor nominal, que corresponde a uma das parcelas em que se divide o património global dos fundos de investimento, com características idênticas, conferindo aos seus titulares (participantes) direitos e obrigações idênticas.

O valor da UP é calculado diariamente e obtém-se através da divisão do Valor Líquido Global (VLG) do Fundo pelo número de UP em circulação.

Por exemplo:

VLG = kz 10 300 000 000,00

Número de UP em Circulação = 160 000

Logo o Valor da Unidade de Participação será de Kz 64 375,00

Tipos de Fundos de Investimento

Como definido, os Fundos de Investimento constituem-se com a recolha efectiva da poupança de um conjunto de investidores.

Observando binómio risco/ rentabilidade e a política de investimento descrita nas peças constitutivas (prospecto simplificado, prospecto completo e o regulamento gestão), a SGOIC estrutura uma carteira diversificada de valores mobiliários, instrumentos financeiros ou valores equiparados.

Os Fundos de Investimento podem ser distinguidos segundo os seguintes critérios:

Natureza dos Activos

  • Fundos de Investimento Imobiliário (FII) – recolhem poupanças dos participantes para a constituição de uma carteira de activos reais (imóveis e afins);
  • Fundos de Investimento Mobiliário (FIM) – recolhem poupanças dos participantes para a constituição de uma carteira de valores mobiliários (acções, obrigações corporativas, obrigações do tesouro, bilhetes do tesouro, papel comercial, unidades de participação) e outros instrumentos financeiros equiparados.

 

Forma de remuneração

  • Fundos de rendimento – distribuem periodicamente aos participantes os rendimentos gerados pelas aplicações efectuadas;
  • Fundos de capitalização – não distribuem rendimentos periódicos. Os rendimentos gerados pelas aplicações efectuadas são incorporados no valor da UP.

 

Variabilidade do Capital

  • Fundos Fechados – existe um período concreto para a subscrição (entrada) e uma data específica para o resgate (saída). As UP podem ser admitidas à negociação em Bolsa, como aconteceu com as UP do Fundo de Investimento Standard Rendimento da Standard Gestão de Activos.
  • Fundos Abertos – os investidores podem subscrever (entrar), aumentar (reforçar) e resgatar as UP permanentemente, de acordo com regras definidas nas peças constitutivas do Fundo. Pode ou não ter uma duração determinada. Como, por exemplo, os Fundos Standard Obrigações e o Standard Tesouraria.

 

Exemplos de Fundos de Investimentos comercializados pela Standard Gestão de Activos

Quem pode investir num FIM?

Os FIM são excelentes opções tanto para principiantes como para investidores mais experientes, tudo dependerá do perfil de risco e do objectivo de cada investidor.  É importante realizar o teste para averiguar o seu perfil de risco, consultar as peças constitutivas para verificar se o seu perfil é adequado para o tipo de FIM que pretende subscrever. A Standard Gestão de Activos disponibiliza um questionário para a verificação do perfil de risco de cada investidor. Finalmente, é importante verificar se o montante mínimo de subscrição é compatível com a sua disponibilidade financeira.

Como escolher um FIM?

Escolher o FIM pode ser uma decisão complexa, principalmente se considerarmos a quantidade de informação que deve ser processada (lida) para melhor compreensão de um determinado Fundo. De um modo prático, verifique se o seu objectivo de investimento está em linha com a política de investimento do FIM, em termos dos instrumentos financeiros a serem integrados na carteira do Fundo, perspectiva de rentabilidade, riscos e prazos.

E quanto aos custos associados aos Fundos?

As rentabilidades apresentadas pelos fundos são sempre líquidas de impostos e comissões. Existem encargos suportados pelo Fundo e outras directamente suportadas pelos participantes (detentores das UP).

  • Comissão de gestão – serve para remunerar a entidade responsável pela gestão do Fundo;
  • Comissão de depósito – serve para pagar o banco depositário responsável pela guarda dos valores;
  • Comissões de intermediação e custódia – relativas à compra / venda de valores mobiliários e outros instrumentos financeiros;
  • Despesas com auditores externos;
  • Taxa de supervisão da Comissão do Mercado de Capitais;
  • Impostos, caso se aplique.

 

Os encargos suportados pelos participantes são:

  • Comissão de subscrição – se existir, é paga no acto de aquisição das UP;
  • Comissão de resgate – se existir, é paga no momento em que o participante recebe o capital investido e/ou ganhos.

 

Por que razão deve investir via FIM?

A gestão de um FIM é efectuada por uma SGOIC – entidade especializada que actua no interesse exclusivo dos subscritores / participantes, investindo nos melhores activos em termos de risco e rentabilidade.

Deste modo, ao investir via FIM beneficia de um conjunto de vantagens:

  • Acesso a uma gestão profissional e especializada – permite aceder às melhores oportunidades no mercado e obter as melhores condições de investimento, em termos de prazo, risco, taxas e rentabilidade, e optimizar a gestão de recursos financeiros de curto, médio e longo prazo;
  • Diversificação – possibilidade de aceder a carteira uma constituída por diversos instrumentos financeiros, através de um único investimento (aquisição das UP), muitas vezes não acessíveis a investidores individuais;
  • Simplificação fiscal – os rendimentos colocados à disposição dos participantes estão isentos de Imposto sobre a Aplicação de Capitais (IAC). Apenas o resultado do Fundo está sujeito a Imposto Industrial;
  • Menores encargos associados – redução dos encargos (diluição por todos os participantes), custos de investimento e de reinvestimento reduzidos e maior poder de negociação;
  • Poder de negociação (barganha) – considerando o volume de activos sob gestão, o poder de negociação e a capacidade de intervenção nos mercados, permitem o acesso dos participantes a oportunidades de investimento que de forma individual seriam inacessíveis (pelo montante mínimo exigido) e com custos de transacção mais elevados;
  • Transparência – adequação do fundo ao perfil do investidor (conforme política de investimento).

 

Conclusão

Os FIM podem ser uma excelente opção para quem busca diversificar a carteira com valores mobiliários e outros instrumentos financeiros. Além disso, oferecem o benefício de uma gestão profissional e a isenção de IAC. Permitem também o acesso às melhores opções de investimento sem custos de transacção e com um investimento mínimo relativamente baixo. Outra vantagem é o acesso a oportunidades geralmente reservadas aos grandes players, graças a uma monitorização constante. Com isso, é possível aumentar a rentabilidade da carteira mantendo um risco equilibrado.

Portanto, deve considerar a aquisição das UP de um FIM se, para além das valências apresentadas, o objectivo do fundo é corresponder às suas necessidades de investimento e objectivos de curto, médio e longo prazo.

Antes de tomar qualquer decisão, recomendamos a leitura criteriosa do prospecto do Fundo para compreender os riscos envolvidos e a perspectiva de rentabilidade. Se precisar de ajuda com a gestão dos seus investimentos, conte com a nossa equipa.

 

Giovanni Peliganga

 

Publicado no Linkedin em 27 de Setembro 2024

 

 

 

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